No dia 26 de Maio de 2008 fomos à Escola Secundária fazer alguns jogos de Matemática com a mãe do Diogo e as alunas dela.
Na Escola secundária amassámos o pão, no atelier do Museu do Pão.
Escrevemos alguns textos…
Feira Medieval
No dia 2 de Junho pela manhã saí da minha escola para a escola EB23. Lá realizou-se uma feira que se chamava Feira Medieval. Primeiro fomos a um palco ver danças e cantares de crianças. A seguir fomos ver as barracas enquanto passávamos de barraca para barraca os colegas da minha turma compravam coisas bonitas. Por fim encontrei a minha irmã que me vendeu pipocas. Depois disso tudo fomos fazer um jogo divertido chamado “Tiro ao alvo”. Quando terminamos esse jogo fomos a outro, ao jogo da Força. Umas vezes a minha equipa ganhava e outras vezes perdia. Um outro jogo divertido foi o jogo da colher, e venci, e perdi. Por fim comprei umas pulseiras e fui embora para a escola.
Achei a feira muito fixe.
Achei a feira muito fixe.
Visita de Estudo
No dia 6 de Junho parti às nove horas da manhã em direcção a Coimbra onde fiz uma visita ao Exploratório e ao Museu Botânico. No Exploratório havia coisas fantásticas como por exemplo um jogo para construir a Europa. A minha professora tirou-nos uma fotografia como se fossemos a selecção Portuguesa de futebol.
No Planetário, falaram-nos dos astros, que são os planetas as estrelas.
A seguir fomos almoçar e depois de um bom almoço fomos ao Museu Botânico onde uma senhora nos explicou várias cisas de plantas. Mostrou-nos a maior flor do mundo, chamada flor-monstro, que existe na Indonésia. Também nos mostrou a maior semente do mundo, explicou muita coisa, mas não consigo escrever tudo aqui. No entanto vi que esta viagem serviu para eu aprender mais.
E a minha visita de estudo acaba aqui.
No Planetário, falaram-nos dos astros, que são os planetas as estrelas.
A seguir fomos almoçar e depois de um bom almoço fomos ao Museu Botânico onde uma senhora nos explicou várias cisas de plantas. Mostrou-nos a maior flor do mundo, chamada flor-monstro, que existe na Indonésia. Também nos mostrou a maior semente do mundo, explicou muita coisa, mas não consigo escrever tudo aqui. No entanto vi que esta viagem serviu para eu aprender mais.
E a minha visita de estudo acaba aqui.
Daniel
Participámos em concursos…
Obras de
Joana Fonseca
Baseada no livro
O Galo da velha Luciana do autor António Mota
O Galo da Velha Joana
Ilustrações de Joana Fonseca
Era uma vez uma velha chamada Joana, tinha o rosto cheio de rugas, de corpo baixo, magro e curvado e tinha um animal de que ela gostava muito: um galo.
Sim um galo muito bonito, a sua crista era cor-de-rosa que por vezes era confundida com a mais bela rosa de um jardim. As suas penas eram amarelas como o sol e o bico era azul como o céu.
Nunca ninguém tinha visto um galo assim tão bonito!
Sim um galo muito bonito, a sua crista era cor-de-rosa que por vezes era confundida com a mais bela rosa de um jardim. As suas penas eram amarelas como o sol e o bico era azul como o céu.
Nunca ninguém tinha visto um galo assim tão bonito!
Eu vou contar como é que este galo apareceu na vida da velha Joana:
Todos os anos a velha Joana costumava colocar uma dúzia e meia de ovos dentro de um caixote velho cheio de palha seca. Depois colocava-o junto ao fogão da cozinha para ficarem quentinhos e colocava em cima deles com muito jeitinho uma galinha para os chocar.
Todos os anos a velha Joana costumava colocar uma dúzia e meia de ovos dentro de um caixote velho cheio de palha seca. Depois colocava-o junto ao fogão da cozinha para ficarem quentinhos e colocava em cima deles com muito jeitinho uma galinha para os chocar.
Passado algumas semanas nasciam uns pintainhos muito lindos. A velha Joana cuidava muito bem deles, dava-lhe muita comida e depressa se transformavam em frangos. Depois de criados ia vende-los á feira e com o dinheiro que tinha ganho comprava comida e roupas novas.
Mas houve um ano que isto não aconteceu, da dúzia e meia de ovos que colocou no caixote só nasceu um pintainho muito feio, careca e mudo.
Mas houve um ano que isto não aconteceu, da dúzia e meia de ovos que colocou no caixote só nasceu um pintainho muito feio, careca e mudo.
A velha Joana ficou muito triste e não cuidou do pintainho.
Pobre pintainho, só comia as migalhas que encontrava no chão da cozinha e as minhocas que encontrava no quintal. E assim foi crescendo sem o amor da velha Joana, transformando-se num frango feio, mudo e careca.
Um dia de Inverno estava a velha Joana sentada a descansar junto á lareira, adormeceu com aquele calor e nem reparou que uma pequena brasa tinha-lhe saltado para a saia preta que logo começou a arder.
Pobre pintainho, só comia as migalhas que encontrava no chão da cozinha e as minhocas que encontrava no quintal. E assim foi crescendo sem o amor da velha Joana, transformando-se num frango feio, mudo e careca.
Um dia de Inverno estava a velha Joana sentada a descansar junto á lareira, adormeceu com aquele calor e nem reparou que uma pequena brasa tinha-lhe saltado para a saia preta que logo começou a arder.
Mas no instante apareceu o frango feio, mudo e careca e acordou a velha com uma forte bicada.
A velha acordou e apagou as chamas com as mãos.
A velha pegou no frango ao colo e acarinhou-o.
E quando o colocou no chão o frango esticou uma pata, levantou uma asa, endireitou o pescoço e cantou:
- Totatetitotuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
A velha pegou no frango ao colo e acarinhou-o.
E quando o colocou no chão o frango esticou uma pata, levantou uma asa, endireitou o pescoço e cantou:
- Totatetitotuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
E assim surgiu a grande amizade entre o frango e a velha Joana.
A velha Joana cuidou do frango com muito carinho. Dava-lhe muita comida e amor. O frango engordou e transformou-se num galo tão gordo que parecia um nabo gigante com patas.
A velha Joana cuidou do frango com muito carinho. Dava-lhe muita comida e amor. O frango engordou e transformou-se num galo tão gordo que parecia um nabo gigante com patas.
Num certo dia andava o galo a esgravatar no quintal quando encontrou uma coisa estranha amarela e que brilhava como o sol e pensando ele que era para comer logo a quis engolir mas ficou engasgado com aquela coisa atravessada no papo. O galo deixou de respirar e desmaiou. Ao ver o galo assim a velha assustou-se e salvou-o tirando-lhe do papo uma moeda. Mas esta não era uma moeda qualquer era uma moeda de ouro que o pai lhe tinha dado e que tinha perdido á muitos anos.
O galo ficou a descansar no velho caixote para recuperar do susto que tinha passado e no dia seguinte o seu corpo estava coberto de penas amarelas como o sol o seu bico era azul como céu e a crista da cor de uma rosa mais bela de um jardim. O galo era mesmo o mais belo dos galos da região.
A velha Joana foi mostrá-lo toda orgulhosa a todos os vizinhos que lhe diziam para ela o vender pois ele iria valer muito dinheiro.
Mas a velha Joana não foi em cantigas, porque nenhum dinheiro iria valer mais que a amizade e o amor que ela tinha pelo seu belo galo cantor.
Mas a velha Joana não foi em cantigas, porque nenhum dinheiro iria valer mais que a amizade e o amor que ela tinha pelo seu belo galo cantor.
Joana Fonseca 3º B
Texto enviado para o Concurso António Mota da GaiLivro
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