No dia 12 de Março, eu e a minha turma realizámos uma visita de estudo à Figueira da Foz. Foram algumas horas de viagem até que chegámos à Figueira da Foz. Primeiro fomos ao Museu do Sal, lá dentro havia uma senhora para nos explicar algumas coisas. A senhora disse que cinquenta litros de água eram iguais a um quilo de sal.
Os senhores que trabalham nas salinas são os marnotos. As senhoras que transportam o sal são as salineiras e levam 30 kg de sal na cabeça.
Os senhores que trabalham nas salinas são os marnotos. As senhoras que transportam o sal são as salineiras e levam 30 kg de sal na cabeça.
Nos trabalhos realizados só usam terra e instrumentos de madeira porque se usassem instrumentos de metal ficavam com ferrugem.
Quando a paisagem está espectacular é no mês de Maio e Junho.
E a água das salinas não é do mar, é do rio Mondego. O melhor sal é chamado flores-do-sal. Eles tiram o sal com uma espécie de pá. As mulheres usavam canastras para transportar o sal.
Vimos as salinas, tirámos sal das casas feitas de madeira, havia lá canastras, instrumentos que os senhores utilizavam e montes de sal, fomos ao outro lado onde havia quilos de sal em sacos.
Quando a paisagem está espectacular é no mês de Maio e Junho.
E a água das salinas não é do mar, é do rio Mondego. O melhor sal é chamado flores-do-sal. Eles tiram o sal com uma espécie de pá. As mulheres usavam canastras para transportar o sal.
Vimos as salinas, tirámos sal das casas feitas de madeira, havia lá canastras, instrumentos que os senhores utilizavam e montes de sal, fomos ao outro lado onde havia quilos de sal em sacos.
Depois fomos almoçar ao parque das Abadias e depois de almoçar fomos visitar o Palácio Sotto Mayor.
Quando lá chegámos, em primeiro lugar fomos ver os jardins, da família Sotto Mayor, depois vimos o anexo que foi restaurado à oito anos, pertencente à família.
Finalmente entrámos dentro do palácio. O dono do palácio foi Joaquim Sotto Mayor e o fim da sua construção foi em 1918. Passado um bocado fomos à caixa forte ou cofre, vimos a cozinha, mais à frente o quadro de António Carneiro. Sala de manjar ou de jantar onde se faziam reuniões com os ministros.
Joaquim Sotto Mayor teve sete filhos. Vimos uma vitral que veio que veio de Paris, os móveis são feitos em Pau-Santo que veio do Brasil.
A dona da casa chama-se Madalena Mensa Sotto Mayor e duas das suas filhas Ana e Maria Madalena. Passámos pelo Corredor Rosa. O quarto de hóspedes tinha como tradição, sempre que o bispo se deslocava à Figueira da Foz ficava lá hospedado, por isso, foi «baptizado» como o «Quarto do Bispo». Sala da música onde havia um piano e uma sala de dança, que ficava ao lado.
Depois de acabar à visita viemos para Oliveira do Hospital. Foi uma visita de Estudo em grande.
Quando lá chegámos, em primeiro lugar fomos ver os jardins, da família Sotto Mayor, depois vimos o anexo que foi restaurado à oito anos, pertencente à família.
Finalmente entrámos dentro do palácio. O dono do palácio foi Joaquim Sotto Mayor e o fim da sua construção foi em 1918. Passado um bocado fomos à caixa forte ou cofre, vimos a cozinha, mais à frente o quadro de António Carneiro. Sala de manjar ou de jantar onde se faziam reuniões com os ministros.
Joaquim Sotto Mayor teve sete filhos. Vimos uma vitral que veio que veio de Paris, os móveis são feitos em Pau-Santo que veio do Brasil.
A dona da casa chama-se Madalena Mensa Sotto Mayor e duas das suas filhas Ana e Maria Madalena. Passámos pelo Corredor Rosa. O quarto de hóspedes tinha como tradição, sempre que o bispo se deslocava à Figueira da Foz ficava lá hospedado, por isso, foi «baptizado» como o «Quarto do Bispo». Sala da música onde havia um piano e uma sala de dança, que ficava ao lado.
Depois de acabar à visita viemos para Oliveira do Hospital. Foi uma visita de Estudo em grande.
4ºC
Sem comentários:
Enviar um comentário